Vantagens de um plano de saúde empresarial com coparticipação
Saúde -
Até 15% mais baratos do que os planos convencionais, os planos de saúde com coparticipação trazem uma série de vantagens financeiras e para o bem-estar dos colaboradores e para a empresa. Além de promover preços mais acessíveis, essa modalidade estimula o cuidado preventivo e diminui os índices de desperdício, absenteísmo e sinistralidade, contribuindo para reajustes menores. Na NotreDame Intermédica, os beneficiários têm isenção total nos programas de Medicina Preventiva e valores diferenciados ao utilizarem a Rede Própria. Confira.
SUMÁRIO
Para que serve a coparticipação
Segundo Luiz Celso Dias Lopes, diretor executivo Técnico da NotreDame Intermédica, “a coparticipação é conhecida no mercado e na própria legislação como um mecanismo financeiro de regulação”. Isso significa que serve para controlar a forma como as pessoas utilizam o plano de saúde a fim de evitar grandes índices de sinistralidade e, consequentemente, reajustes altos na mensalidade. Para isso, o beneficiário é estimulado a pensar no uso do plano de saúde de forma consciente, já que ele arca com parte dos custos – com um valor fixo ou porcentagem estipulada – ao utilizá-lo em consultas, exames, entre outros procedimentos.
Vantagens da coparticipação
Há uma série de vantagens quando o assunto é coparticipação – a começar pelos custos: em média, o valor de um plano de saúde com coparticipação pode ser até 15% menor do que um plano sem coparticipação. Como o colaborador precisará arcar com algumas despesas, os custos com a contratação do plano serão bem menores para todas as partes. Ou seja, você garante o benefício para a equipe com um custo mensal menor.
Outra vantagem é a conscientização no uso do plano de saúde: sem coparticipação, o beneficiário acaba utilizando muito mais o plano sem necessidade, o que gera um índice de sinistralidade maior. “Não queremos que o beneficiário deixe de usar o plano de saúde; queremos que ele o utilize de forma racional e adequada”, explica. Para Luiz Celso, o objetivo da coparticipação é incentivar o beneficiário a pensar na mutualidade. “Se todos resolverem usar o plano de saúde ele vai ficar caro, gerará muito sinistro e isso será aplicado no reajuste. Todos vão pagar por isso”. Ele explica que, ao fazer com que o beneficiário pague parte dos procedimentos – seja um valor fixo ou uma porcentagem –, ele acaba se educando e utilizando de forma mais consciente.
No entanto, para estimular o beneficiário a utilizar o plano de forma preventiva e evitar procedimentos extremos, como cirurgias e internações – medidas muito mais caras –, o GNDI está desenvolvendo o conceito de “coparticipação inteligente”, no qual o beneficiário ganha um bônus toda vez que utilizar o plano de forma adequada. Isto porque muitas pessoas se assustam com a coparticipação e acabam deixando de utilizar o plano. Ao estimular que o beneficiário faça exames de rotina, utilize os programas de prevenção e se consulte com um médico generalista periodicamente, o GNDI proporciona ainda menos absenteísmo para as empresas, contribuindo para uma produtividade do funcionário, que passa a cuidar mais da saúde.
Isenção
Em algumas situações, há a isenção da coparticipação. Por exemplo, se um paciente crônico precisa se consultar todo mês com um médico - para diminuir as chances de agravar a doença -, haverá isenção nessas consultas. O mesmo acontece com gestantes que precisam realizar o pré-natal durante nove meses. “Queremos que fique claro que se a gestante quiser fazer um ultrassom por semana, sem a prescrição de um médico, ela vai coparticipar”, afirma o diretor executivo Técnico. Luiz comenta ainda que há isenção para algumas consultas e exames de rotina, justamente por serem de caráter preventivo – tudo é analisado de forma individual.
Os beneficiários do GNDI ainda podem contar com os programas e ações de Medicina Preventiva sem custos adicionais, mesmo em caso de planos com coparticipação, como o Programa de Assistência ao Idoso (PAI), Programa Gestação Segura (PGS), Apoio ao Paciente com Doenças Crônicas (PAP) e o Casos de Alta Complexidade (CASE).
Valores diferenciados na Rede Própria
Para estimular o uso da Rede Própria, na qual o GNDI tem mais controle sobre gestão, custos e qualidade, os valores da coparticipação são menores do que na rede credenciada. “Estamos tomando decisões pensadas para aumentar a verticalização”, explica o diretor. Como alguns planos são totalmente verticalizados, ou seja, dão acesso apenas à Rede Própria, a isenção nos espaços próprios iria contra os princípios da coparticipação. Por isso, o GNDI oferece valores diferenciados, que podem ser até 50% mais baratos do que na rede credenciada.
De certa forma, a Rede Própria também funciona para controlar recursos, pois o GNDI está à frente de todos os processos e monitora os protocolos de perto; essa ação é inviável dentro das unidades credenciadas. Os colaboradores do GNDI são treinados para prestar um atendimento eficiente e sem desperdícios, o que minimiza também a sinistralidade das empresas clientes. Lopes dá como exemplo o mecanismo de “porta de entrada”: “é uma maneira de regularizarmos a utilização. Para acessar os serviços de saúde, é preciso que o beneficiário passe por um médico de família ou clínico geral antes”, explica. Ou seja, um único médico poderá tratar o paciente de forma integral e, caso seja necessário, fará o encaminhamento para outros especialistas.
Ao utilizar a Rede Própria, o beneficiário também tem mais controle de consumo e custos da coparticipação: é possível consultar todas as informações no aplicativo GNDI Easy, pelo Portal GNDI ou, caso prefira um atendimento humano, por meio os Canais de Atendimento.
A NotreDame Intermédica conta com uma Rede Própria de qualidade e em constante expansão para auxiliar o beneficiário em todas as etapas de cuidado com a saúde. Até junho de 2021, eram 29 hospitais, 88 Centros Clínicos, 23 Prontos-Socorros Autônomos, 15 Centros de Medicina Preventiva, 12 Unidades para exames de imagem, 72 pontos de coleta de análises clínicas e dois Centros de Saúde exclusivamente dedicados ao público 50+ (NotreLife 50+), e mais de 50 anos de experiência no mercado para proporcionar assistência de qualidade.
Flexibilidade na contratação
A NotreDame Intermédica permite que uma mesma empresa contrate planos de saúde com foco nas necessidades de seus diversos públicos – isso inclui também a coparticipação. Por exemplo, para oferecer um plano de saúde mais em conta para os cargos mais operacionais ou grupos de risco, existe a possibilidade de oferecer coparticipação com valores fixos para cada procedimento. Desta forma, esses públicos terão mensalidades menores, proporcionais ao uso, e ainda assim poderão cuidar da saúde. A empresa pode ainda contratar planos sem coparticipação para aqueles que estão dispostos a pagar um pouco a mais.
Essa flexibilidade existe também na escolha de diferentes planos de saúde, abrangência, acomodação e coberturas extras – tudo com foco nas necessidades e disponibilidades de cada público dentro da empresa.
Responsável pelo Conteúdo:
Dr. Rodolfo Pires de Albuquerque
CRM: 40.137
Diretor Médico da NotreDame Intermédica
Fonte: NotreDame Intermédica com informações da ANS.
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